Quadros Decorativos para quem é exigente com qualidade

• Materiais: papel fotográfico de altíssima qualidade, canvas original (o mesmo utilizado por pintores)
• Madeira: nobre tratada de reflorestamento
• Vidro: opcional (incolor e cristalino)
• Embalagem: super reforçadas para maior segurança
• Durabilidade: nossos quadros decorativos podem durar até 200 anos!
• Garantia: satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta!

Escolhendo o tamanho ideal do seus quadros decorativos

Pra ajudar você a escolher a escolher o tamanho dos seus quadros decorativos de parede corretamente, na imagem abaixo podemos comparar o tamanho dos quadros em relação a um sofá que mede 2,5m de largura e a uma mulher de 1,65m de altura. Se ainda ficar na dúvida, chama a gente no Whatsapp!

Qual moldura para quadros decorativos de parede escolher?

Agora que você já sabe como definir o tamanho dos seus quadros decorativos de parede, o próximo passo é escolher qual moldura para quadros combina mais com você.

Moldura Filete

A campeã de vendas! Seja quadro para sala, quadro para quarto ou qualquer outro ambiente, a queridinha dos nossos clientes combina com qualquer decoração! Tem 0,7 cm de espessura (olhando de frente) e 2,0 cm de profundidade (olhando de lado).

Impressão: a arte é impressa em vinil fosco, utlizando tecnologia HP Látex (tinta ecológica) e aplicada em MDF de 3mm (própria para quadros). Mesmo se você escolher sem o acabamento em vidro, a obra fica fácil de limpar, resistente e linda demais!

Molduras: disponíveis nas cores preto, branco, freijó e crua.

Vidro: o acabamento em vidro é opcional e você escolhe no menu. Traz um aspecto mais sofisticado e refinado para a obra, além de proteger, aumentando a sua durabilidade.

Pronto pra pendurar: nossos quadros chegam prontinhos, é só pendurar na parede e apreciar!

Canvas com Moldura Canaleta

Impressa em Canvas Original 100% algodão, é o mesmo material das telas utilizadas por pintores.

Espessura (olhando de frente): 0,7cm
Profundidade (olhando de lado): 4,5cm
Canaleta (espaço entre moldura e tela): 0,75cm
Molduras: disponíveis nas cores preto, branco, freijó e crua. Sem vidro, dando destaque para a obra em si.

Molduras:

🌱Sustentabilidade: nossas molduras são feitas com madeira reflorestada. 

A pintura "The Manneporte near Étretat" é uma das obras-primas do renomado pintor francês Claude Monet, criada em 1883. Essa obra faz parte de uma série de pinturas que Monet realizou na pequena vila costeira de Étretat, localizada na região da Normandia, França. Étretat era conhecida por suas impressionantes falésias de calcário branco e formações rochosas únicas que se projetam no mar, e Monet, com seu olhar sensível, capturou a grandiosidade e a beleza natural desse lugar mágico.

Na pintura, a Manneporte, uma das três grandes formações de arco natural esculpidas nas falésias pela força do mar, ergue-se majestosa contra o céu. Monet foi atraído pela interação entre a luz, a água e a pedra, e em "The Manneporte near Étretat", ele imortaliza esse cenário com pinceladas suaves e cores vibrantes que parecem dançar na tela. A luz do sol que banha as rochas e reflete nas águas turquesa cria uma sensação de tranquilidade e, ao mesmo tempo, de respeito pela natureza imponente.

Esse quadro não é apenas uma representação da paisagem; é uma expressão emocional do que Monet sentiu ao contemplar a grandiosidade da natureza. Ele nos convida a sentir a brisa do mar, a ouvir o som das ondas quebrando suavemente nas rochas e a nos perder na vastidão do horizonte. Monet, com sua genialidade, transforma a solidez das pedras em algo etéreo e quase intangível, como se a qualquer momento, a luz pudesse dissolver tudo em pura luminosidade.

"The Manneporte near Étretat" é um testemunho do poder da natureza e da capacidade da arte de transcender o tempo, levando-nos a um momento de paz e contemplação, onde podemos nos conectar com a beleza eterna do mundo ao nosso redor. Cada pincelada de Monet é uma homenagem à força e à serenidade do mar e das falésias, lembrando-nos de que, na natureza, encontramos tanto a nossa pequenez quanto a nossa infinita capacidade de admirar e sentir.